sábado, 18 de fevereiro de 2012
Você conseguiria ligar de maneira correta no Japão!?
15 comentários:
- Eduardo disse...
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Como brasileiro odeio esse péssimo hábito. É também a norma de educação(etiqueta) no Brasil e no mundo falar quem é, de onde e com quem deseja falar, só que no Brasil as pessoas valorizam a informalidade fora do horário de serviço(alguns telefonistas de empresas não financeiras também fazem isso na hora de oferecer seus serviços) e essa norma acaba esquecida, porém quando se trata de alguma cobrança de dívida, o telefonista costuma fazer questão de não falar quem é e do que se trata p/ não constranger quem está devendo(que costuma ser caracterizado como crime, no Brasil, a cobrança de dívidas de forma constrangedora). Muitas vezes a pessoa não costuma falar quem, também, é para não interferir no relacionamento do casal, pois pode ser que seja um(a) amante de uma das pessoas que está casada, risos.
- 18 de fevereiro de 2012 às 16:25
- Leandro Alexandre da Silva disse...
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Caro amigo, achei seu blog por acaso. Achei muito legal esse tipo de informação e a forma como você escreve.
Parabéns
Leandro - 18 de fevereiro de 2012 às 17:03
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Ah, é engraçado o modo como você se assustava e ainda se assusta com nossos costumes! xD
Bom, ao meu ver, eu uso deste método de falar rápido ao telefone, sem muitas apresentações pois já é tradição. Porém há também a questão de que tudo hoje anda bem rápido e caro, então em certos casos eu tenho que falar rápido em uma ligação de telefone fixo para celular senão a conta vem cara e tudo o mais.
Geralmente só me ligam formalmente de empresas e coisas assim.
Mas o que mais causa-me revolta é o fato de às vezes a pessoa que está no telefone comigo desligar do nada, sem dizer um mísero tchau, adeus ou algo do tipo. Acho meio estranho em novelas e filmes as pessoas fazerem isso normalmente e não causar nenhuma revolta.
Ótima postagem!
Você irá curtir o Carnaval? Gosta de Carnaval? - 18 de fevereiro de 2012 às 21:59
- Yuki disse...
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Obrigado pelo comentário.
Eu não sou de curtir Carnaval.
Pretendo passar como qualquer feriadão.
;) - 19 de fevereiro de 2012 às 18:44
- Gika disse...
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Oi Yuki!
Quanto mais você escreve, mais me surpreendo com os bons hábitos cheios de lógica dos japoneses.
Penso muito nisso, e sempre que alguém pergunta "Quem está falando?" sem se identificar, eu acabo respondendo de uma maneira mais enfática "Gostaria de saber quem está na outra linha!".
Acho realmente muito rude da parte da outra pessoa não se identificar quando ela mesma liga.
Até mesmo porque isso pode ser algum golpista querendo saber quem mora naquela casa e tem aquele número!
Continue com seu hábito japonês nesse caso, até mesmpo por segurança!
Abraço,
Gika. - 20 de fevereiro de 2012 às 14:26
- Haruka disse...
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Na verdade isso é considerado falta de educação no Brasil também, mas os brasileiros não se importam muito. Eu também fico com receio de conversar no telefone sem saber quem é a outra pessoa.
Como sempre ligam para o meu celular (e obviamente não costumam perguntar quem é), sou sempre eu quem faço a pergunta primeiro caso não conheça o número, haha - 21 de fevereiro de 2012 às 23:49
- Yuki disse...
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Muito obrigado pelos comentários.
É bom saber que existe brasileiros que o modo brasileiro de falar no telefone não é maneira educada.
Só que não adianta dizer isso.Precisará fazer isso na vida real.
;) - 22 de fevereiro de 2012 às 21:24
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Adorei o blog. Tens um modo de entreter muito bom, indo de um assunto a outro de forma interessante. Continue assim, que continuará tendo bons leitores!
- 23 de fevereiro de 2012 às 12:16
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Adorei esse blog, sempre vejo o pessoal falando do conflito de cultura de um brasileiro no Japão, ver o outro lado (um japonês no Brasil) é bem interessante.
Bom, sendo bem sincera, eu DETESTO quando atendo o telefone e a outra pessoa não diz quem é. Acho uma falta de educação tremenda. O mais constrangedor é quando a outra pessoa liga por engano e acha que quem está atendendo tem a obrigação de reconhecer quem é pela voz porque (teoricamente) estava ligando para um parente próximo ou alguém assim. - 23 de fevereiro de 2012 às 13:03
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Eu sempre me identifico quando falo ao telefone, isso porque nem gosto dessas formalidades e etiquetas.
Chego a ser grossa quando a pessoa enrola pra falar e fica pedindo informação. Cobro o nome e ignoro qualquer pergunta até ela responder. - 23 de fevereiro de 2012 às 15:26
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eu nao preciso q se identifiquem,tenho bina
- 23 de fevereiro de 2012 às 17:04
- Adriano T Cardoso disse...
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Ahhh nossa!! Meus amigos Japoneses devem me achar muito sem educação. Obrigado por ensinar
- 23 de fevereiro de 2012 às 18:59
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Essa parte é estranha não sou japonesa, mas fui educada a respeitar a liberdade de cada um mesmo que essa pessoa esteja do outro lado do telefone, esse habito japonês ao tanto ao telefone, quanto cartões e a identificação como no caso dos samurais para mim é bem natural, e acho invasivo quem não se porta assim logo acabo mantendo distancia.
- 24 de fevereiro de 2012 às 00:52
- Nana disse...
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Ahhhh, uma coisa interessante: Tem uns boatinhos de que no Japão não se usa Alô ou Oi para atender Ligações, e sim se diz "Moshi Moshi", algo do tipo. É sério? :3
- 29 de fevereiro de 2012 às 21:05
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Olá Yuki!
Olha, esse é um hábito que me irrita muito. Acho normal não se identificar quando você liga para alguém com quem fala por telefone com frequência, mas até com meus amigos mais próximos me identifico às vezes, para terem certeza de que sou eu. Quando se trata de pessoas comuns, de vez em quando pode ser engraçado tentar adivinhar quem é...
Mas acho que a pior ocasião de todas é quando algum funcionário de uma empresa liga em minha casa e quando atendo, pedem para falar com outra pessoa como se fosse um conhecido íntimo que não precisasse se identificar! A pessoa nem conhece a mim ou meus pais e já pede para falar comigo ou com eles. Logo pergunto quem é ou de onde estão falando antes de passar para a pessoa.
Parece que a maioria das empresas não instrui os funcionários a se identificarem, mesmo sendo empresas grandes e antigas no Brasil. Acho isso um absurdo! É muito desagradável mesmo... - 28 de outubro de 2012 às 04:14