No Japão
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No Brasil
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Período de arrumar emprego para univesitário
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Defenido : desde
quadrimestre do penúltimo ano de 4 anos da universidade até se formar
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Indefenido.
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A taxa de estudantes formados com empregos
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91.8 % (em 2010)
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Não há dados.
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A importância de exepriência no mercado no qual os
estudantes vão ser inseridos
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As empresas não cobram nenhuma exepriência dos
estudantes a se formarem. Só cobram as exepriência dos candidatos que já
trabalharam nas outras empresas.
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É muito importante
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As atividades profissionais dos estudantes
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Divérsos bicos que não têm nada a ver com trabalho
que vai procurar.
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Estágio na área na qual o estustante quer atuar no
futuro
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A importância de nome da universidade na hora de
contratação
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Pesava muito do que qualificação do estudante.
Esta tendência tem mudado ultimamente, mas ainda
pesa bastante.
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O que é mais imprtante é o desempenho do estudante e
a experiência no cargo.
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A dificuldade de arrumar emprego depois da formação
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É grande. As pessoas já formados não poderão
concorrer vagas com estudantes a formarem.
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Em princípio,não vai mudar nada.
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Método utilizado para contratação do empregado
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Provas escritas, entrevista em grupo,entrevista
individual,etc
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Provas escritas, entrevista em grupo,entrevista
individual,etc
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terça-feira, 19 de abril de 2011
Como universtários japoneses arrumam primeiros empregos comparando com universitários brasileiros?
4 comentários:
- RenanTesuka disse...
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Cara, muito bacana seu Blog! Parabens!
mas eu queria saber como um brasileiro entra no mercado de trabalho japonês? ter ingles e japones fluentes sao basicos, mas alem disso vc tem algumas dicas?
Forte abraço - 27 de junho de 2011 às 02:46
- Yuki disse...
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Obrigado pelo comentário.
O único jeito de brasileiro entrar no mercado de trabalho será através da agência, eu acho.
Ou pela indicação de alguém importante.
;) - 27 de junho de 2011 às 11:04
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Acho que é mais dificil aqui no Brasil para uma empresa identificar um bom profissional. Aquele com uma formação escolar boa, bom comportamento e habilidades desejáveis para o empregador. Então as empresas criam mais barreiras na hora de selecionar os candidatos.
- 9 de maio de 2012 às 03:35
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Eis uma verdade a experiência é fator primordial para se inserir no mercado, e ressalta-se que o estágio apesar de obrigatório, para os recém-formados não é considerado como experiência na hora das entrevistas. Por exemplo, suponha que você se candidatou a engenheiro, você só fez estágio na área em questão, exerceu todas as funções ligadas aquele cargo, o concorrente tem experiência comprovada no cargo como empregado, ele irá conseguir a vaga. Por isso, aqui tem os programas de Trainee para recém-formados. Algumas áreas como exatas não há a possibilidade de conquistar uma vaga só com experiência de estágio. E se no tempo limite de dois anos após formado não conseguir passar em nenhum programa de Trainee de indústria, prepare-se para o desespero, porque estar desempregado não é bem visto também, quando estava no departamento pessoal via as psicólogas escolhendo com muito gosto os currículos onde o profissional além de experiente, estava exercendo a atividade.
Na área da educação é diferente, somente estágio é sim suficiente para tentar uma vaga para lecionar, porque haverão durante a seleção testes onde você simula uma aula de determinado assunto escolhido o que dá determinando peso a sua avaliação.
Na área de saúde eu não sei.
Direito, arquitetura, psicologia, dá para investir em seu próprio trabalho, abrindo escritórios ou se filiando a grupos e associações que ajudam a conseguir os primeiros clientes e que serão futuramente seu crédito para novos empregos, então de certa forma tem um ás na manga.
Mas realmente acho que para quem quer ir para indústria é o mais complicado, o bom mesmo é estagiar e ser contratado direto numa grande empresa.
Falou! - 7 de abril de 2013 às 17:54