domingo, 13 de maio de 2012

Os japoneses não aprendem gramática japonesa na escola!?

   Ao caro leitor

  Você acha que os japoneses aprendem gramatica japonesa ns escola?

  Eu não sei como é a aula de português no Brasil. Porém, pelo fato de que há muitos brasileiros reclamando sobre aula de português, eu acredito que a aula de português deve incluir bastante conteúdo de gramática portuguesa, o que eu também acharia chato.

  Considerando isso, eu posso lhe dizer que não há aula de gramatica japonesa nas escolas.

  Eu gostaria de lhe explicar sobre isso neste post.


  Antes de mais nada, gostaria de lhe esclarecer o seguinte.

  O material que os japoneses aprendem na escola não é 日本語(”nihongo” que significa japonêsmas 国語”Kokugo” que significa “a língua nacional” literalmente.

  Pessoalmente eu sinto nacionalismo em relação ao esta denominação. Aliás, o objetivo de dar material Kokugo na escola seria formar 日本国民(o povo japonêsque tenha espírito japonês através da aprendizagem da língua japonesa.

  Ou seja, não basta saber falar e escrever japonês correto. O material Kokugo exige além.

  Aliás, todos os japoneses já sabem falar japonês contemporânea perfeitamente aos 7 anos de idade, quando eles entram na escola de ensino fundamental.

  As crianças nessa idade jamais conjugariam verbos errados e os usariam nos tempos inadequados. Como não há concordância que nem português, eles não têm como errar isso também.

  Já no primeiro ano no ensino fundamental, todos os alunos aprendem letras fonéticas tais como Hragana, Katakana e mais 100 Kanji (ideogramas). ( Na verdade, alguns não conseguem aprender todos os Kanji bem ).

  
  Ou seja, eles ficam alfabetizada aos 7 anos de idade.

  Então, o que eles vão aprender na aula de japonês daí para frente?

  O que eles vão aprender são mais ou menos seguintes.

  1. Vocabulários.
      Conhecer mais vocabulário sofisticado inclusive Kanji mais difícil.

  2. Expressões.
      Formar frases aplicando estas expressões de maneira correta.

  3. Interpretação de texto.
      Compreender o que o autor quer dizer com texto.

  4. Interpretação da romance.
      Descobrir o que a certa personagem pensava no contexto determinado da romance.

  5. Produção de texto.
      Aprender como desenvolver o assunto na redação, desde a introdução até a conclusão.

  Deu para perceber? Eles não têm aula de gramática.

  O conteúdo do material vai continuar igual até terminar ensino médio.

  Entretanto, ao chegar 5ºano no ensino fundamental, os japoneses aprendem a gramatica japonesa pela primeira vez na sua vida escolar.

  Aí eles vão conhecer termos linguísticos tais como verbo, adjetivo, substantivo, sujeito e predicativo, entre outras coisas. Além disso, vão descobrir que há 6 tipos de conjugações e 6 formas nos verbos.

  Tudo isso está comprovando que os japoneses aprendem a gramática japonesa na escola. Entretanto, mesmo sem essa aula, eles não vão escrever o texto com erros gramaticais.

  Do ponto de vista de japonês, a aula de gramática serve para os japoneses entenderem melhor sobre como a língua japonesa funciona, não para não cometer erros gramaticais na hora de escrever a redação.

  Pelo que eu estou percebendo, os brasileiros não conseguem escrever um texto obedecendo às normas cultas sem a aula de português na escola.

  Isso acontece porque a gramática de português é extremamente complicada. Há regras e exceções em excesso.

  Por exemplo, há 81 tipos de verbos irregulares no meu dicionário de português que eu trouxe do Japão, além de 3 tipos de verbos regulares. Só para piorar a situação, há 10 tipos de tempos e verbo conjuga conforme o sujeito.

  Meu deus do céu!!Porque precisava inventar uma língua tão complicada!?

  É complicado para os brasileiros. Imagine eu!! Coitado de mim!

  Bom. Então, o que os japoneses erram em relação à língua japonesa seria nos seguintes itens.
  1. A leitura errada de Kanji.
  2. O uso inadequado do vocabulário e da expressão.
  3. A interpretação errada do texto.
  4. A redação não organizada.
  O erro mais grave que dá vergonha para japonês seria primeiros dois itens colocados acima.

  Em 2008, quando o primeiro ministro Taro Aso da época errou as leituras de alguns kanjis no discurso feito no congresso nacional, a imprensa no Japão questionou qualidade dele como pessoa que ocupa o cargo mais alto do Japão.


  Japonês é um povo crítico que cobra muito entre eles. Você não pode errar nunca.

  Eu duvido que o ex-presidente Lula não falava errado nos discursos.Por acaso, ele foi questinado sobre a qualidade como político por causa disso?

  Voltando ao assunto, falar ou escrever japonês certo não fazem com que deixa pessoa diferencial no Japão. Para você se destacar no Japão, precisaria impressionar as pessoas pelo texto bem organizado com conteúdo e opiniões extraordinárias, utilizando vocabulário sofisticado.

  Você ficou com a vontade de aprender japonês ou continua aguentando português??

  ;)


Comentários
25 Comentários

25 comentários:

Diana disse...

Tirando aprender kanji, as escolas brasileiras ensinam tudo isso + gramática que vai até o final do ensino médio, ás vezes até a faculdade. Muitos alunos, de Direito por exemplo, tem aula de gramática na faculdade para redigir textos jurídicos. é complicado mas devemos isso aos portugueses rsrsrs
Assim como você acha português difícil, eu acho a gramática japonesa difícil também.

Haruka disse...

Realmente, cada língua tem suas próprias dificuldades.

Nós brasileiros não temos muita dificuldade com vocabulário, por exemplo.

Aliás, sinto que nossas aulas sobre gramática são mais pesadas por conta dos seguintes itens:

Os japoneses tem aula sobre redação e "interpretação de romance" na mesma disciplina.

Aqui, normalmente temos as matérias "Português", "Redação" e "Literatura" de forma separada.

Sendo assim, a disciplina de português é mais voltada à gramática (tem expressões e vocabulário também, mas o foco é realmente menor). Interpretação de texto vemos tanto em português quanto em redação.

Mas além da gramática, tem muitas coisas que vemos na aula de português que creio que não existam em japonês. Coisas como tipos de textos e figuras de linguagem: Fábulas, Provérbios, Poemas, Metáforas, Parábolas, Crônicas (isso recebe ênfase nas aulas de Redação também), eufemismo, prosopopeia, entre outras coisas.

Não sei se os japoneses estudam esse tipo de coisa. Nós temos muitos tipos de textos e figuras de linguagem, e estudamos uma a uma com ênfase nas características e em como usar ou como interpretar.

Se eu for fazer uma lista do que aprendemos em português, eu diria que fica assim, em ordem de ênfase:

Até a quinta série do fundamental:
1)Gramática e conjugação de verbos
2)Interpretação e formação de texto
3)Vocabulários e expressões

Depois da quinta série até o ensino médio:
1) Gramática mais pesada, com explicações sobre classes gramaticais
2) Explicações sobre figuras de linguagem e interpretação de texto mais avançada
3) Formação de redações
4) Um pouco de literatura

No ensino médio é que as disciplinas de Redação e Literatura aparecem separadas. Portanto, passamos o ensino médio todo tendo uma disciplina só para formação de redações (o que é bem importante), e a disciplina de português se torna mais uma revisão da gramática já vista até então (são ensinadas algumas coisas novas, mas não é muita coisa - no geral, são só explicações mais formuladas sobre coisas que já aprendemos anteriormente, como o uso da crase, por exemplo), com um pouco de ênfase em interpretação de texto também.

Já a disciplina de literatura envolve leitura de livros e interpretações dos mesmos (aquilo que você chamou de interpretação de romance). Estudamos alguns clássicos da literatura portuguesa e brasileira, além de termos um pouco de aula sobre a história dos períodos literários. Enfim, a necessidade de separar as disciplinas deve ser pelo peso da gramática portuguesa mesmo. Se não fosse por isso, poderíamos ter literatura e redação unidas ao português como uma única matéria.

Respondendo sobre o Lula: Sim, houveram muitas críticas sobre ele como político, por conta de seus erros de português. Até hoje isso é comentado sobre ele, inclusive. Só creio que esse tipo de crítica não é tão intensa quanto seria no Japão. Mas que houve, houve sim e muita.

Gika disse...

Oi Yuki!

Pra ser sincera, eu acho que "aprender" a gramática do português um pouco inútil, já que 90% do meu português eu aprendi sozinha, lendo bastante livros (assim como meu inglês).

Eu nunca saberia hoje em dia diferenciar direito em uma frase o que é um adjetivo, um objeto direto, etc. Acho isso muito chato e pouco útil!
Nenhum brasileiro que eu conheça escreve as frases pensando se está usando um adjetivo ou um substantivo para montá-la.

Portanto não aprendi nada disso na escola. Meus professores do cursinho diziam que a melhor forma de saber pontuar as frases (colocar vírgula, ponto, dois pontos, etc) é lendo bastante, como eu fiz!

Esse é um dos motivos porque respeito muito a língua japonesa. Como sei um pouco de japonês (mas bem pouquinho), vejo que as frases são extremamente simples, mas bem compreensíveis. O português é uma língua realmente complicada! Há muitas formas de se dizer a mesma coisa. Pra quê?

Obrigada pelo post!

Abraço,
Gika.

Yuki disse...

Obrigado pela explicação sobre a realidade de aula de português no Brasil,Haruka!
Eu não sabia que a disciplina de português é dividida em várias.
No Japão, isso acontece só para quem entrou em Letras na faculdade.
Sim. Nós também aprendemos Fábulas, Provérbios, Poemas, Metáforas, Parábolas, Crônicas na aula de japonês.
O que eu não cheguei a mencionar neste post é o estudo de 古文(Kobun : o texto antigo escrito conforme gramática e vocabulário angito) e o estudo de 漢文(Kanbun : o texto importado da china que tudo está escrita em ideograma).
Eu pretendo escrever sobre isso na outra ocasião.
;)

Eduardo disse...

Até a década de 70, no Brasil, tinha-se o ensino de latim(a língua mãe do português, espanhol, italiano, romeno e francês), porém foi retirado com a justificativa de ser uma "língua morta só usada pelo vaticano" .
Yuki, como tem sido sua relação com a 5ª mudança ortográfia em menos de 1 século?
Quero saber como é a adaptação de um estrangeiro que não tem o português como língua nativa a essa nova adaptação.

Marcelo Arita disse...

Ola sou novo no blog e acompanho ele a pouco tempo, e gosto muito, parabens Yuki。
 De fato a lingua portuguesa eh muito dificil. Ainda mais pra eu, que ela eh uma lingua extrangeira, devido ao meu nihongo ser a minha lingua materna. Apredi a falar o portugues fluente aos 15anos, detesto aula de gramatica, ensina muitas coisas que tem regras e regras, como dito tbm, com muita exessao. Ate hoje tenho dificuldade na escrrita.
De fato, quando fui aluno da escola no Japao, tinha todoas aulas mencionadas. Interpretacao, redacao, kanjis etc.escrevia muita redacao, mas muitas mesmo. O sensei(professor), sempre que via um kanji errado me falava, me mostrava como eh a fomrma correta etc.

Yuki disse...

Obrigado pelo comentário,Eduardo.
Eu sei que teve a mudança de ortografia nos últimos anos.
Porém, eu ainda não li as mudanças de regras com muita atenção.
;)

Anônimo disse...

Eu odiava português, ia mal na escola pois em casa só falavam em japonês, aprendi primeiro o japonês para depois aprender o português na escola e com os amigos brasileiros.

Meus pais não puderam me ajudar nessa matéria, falavam errado e escreviam pior ainda.

Desde a diferença do "L" e do "R", acostumei com os japoneses falando tipo que nem o cebolinha só que ao contrário. Paravra, merancia, mareta... kkkk.

Eu lembro que eu odiava o livro "O auto da barca do inferno", que tive que ler na aula de literatura, li mais de 5 vezes e é muito difícil.

Anônimo disse...

eu prefiria aprender japones do que portugues ja que to de saco cheio de portugues e aprender um coisa nova

Nathy Quagliato disse...

Sou um caso parecido com o da Gika. Minha interpretação e produção de textos são considerados excelentes pelos meus professores, mas até hoje, em meu segundo ano de cursinho, ainda tenho muita dificuldade em dizer o que é um objeto direto, um adjunto adverbial e coisas do tipo.

Aprendi a ler muito cedo, com uns 4 anos, usando gibis da Turma da Mônica. Gostava tanto que escrevia minhas próprias historinhas, também, risos. Por conta de todos esses anos de treino precoce, posso dizer que tenho dificuldade em ler ou escrever em português apenas se for um livro mais antigo, com um português mais puxado para o europeu.

Mas nunca encontrei alguém que diga "ah, sim, as aulas de gramática realmente me ajudaram a escrever melhor ou a entender textos mais difíceis". Particularmente, acho que a Gramática sirva apenas para o vestibular, porque na prática, a utilidade é nula para quem não seja professor de Letras.

Akio disse...

no japão até o termino do ensino fundamental, alunos não reprovam!!
e como muitos não tem dinheiro para estudar o ensino medio, que é pago, e é muito caro, a maioria dos japoneses não estudam, vão trabalhar em fabricas, faculdade então???
praticamente só vai quem é muito rico!
minha namorada é japonesa, ela não sabe nem o que é "verbo"... a maioria dos japoneses não fazem nada na escola.. só vão a aula pq eh obrigado a ir, há um enorme desrespeito com os professores, muitos ate batem neles, jogam coisas, e agora vc pensa.... o Brasil até tem uma educação boa.. a maioria termina pelo menos a escola, mas infelizmente muitos não vão a escola, esse é o problema do Brasil, ta reclamando de estudar? va pegar a enxada então... Brasileiro tem mais é que estudar mesmo, acho que só os brasileiros tem a capacidade de errar tanto no portugues, tanto na escrita, como na conversação..

Daniel (Sites e Blogs) disse...

É inegável que o Português é mais complicado para todos, tanto é verdade que para escrever uma frase simples é uma verdadeira tortura. Há muitas coisas no Português que na minha opinião deveriam mudar, eu acredito que somente com uma mudança de linguagem(do português para outro idioma) é que o problema se resolveria.
Todos que vivem em países estrangeiros falam 2 ou mais línguas, isso é meio irônico pois no Brasil a maioria mal fala a própria língua.
Quem dera se o Brasil fosse um pouco mais organizado em todos os sentidos, temos muito a fazer por este país.

Anônimo disse...

"...falar ou escrever japonês certo não fazem com que deixa pessoa diferencial no Japão."

Correto:

"...falar ou escrever japonês correto não é diferencial no Japão."

Poderia complementar, para transmitir melhor a sua idéia, com "não é notável" ou "não é admirável".

Mas, Tchê, bem no bagualismo destas ricas e valorozas terras do Rio Grande do Sul, nós é que sempre estamos certos e o RRRResto do mundo é que tá errado. Se pudéssemos mudaríamos algumas coisas e evitaríamos outras, como a recente bagunça do Acordo da Língua Portuguesa, mas como no ídioma japonês o português do Brasil tem seus êxitos e seus erros.

Mas a mi me gusta mesmo é o portunhol bagual da Fronteira.

Lucas Quim disse...

Sinceramente, eu não acho a gramática do português tão complicada. O que acontece no Brasil é que a qualidade de ensino é precária em vários âmbitos — principalmente o que é ensinado e o modo pelo que é ensinado.
Para mim, o verdadeiro problema da língua portuguesa é a divisão antagônica entre o vernáculo falado no Brasil e a gramática considerada "oficial", e majoritariamente o modo que essa dicotomia é tratada. Isso precisa ser revisado urgentemente :)

Vanessa disse...

Concordo que a Gramática portuguesa seja realmente complicada. Imaginem que eu sou surda, não pude escutar os vocabulários, flexões verbais, conjugações e demais modos de se construir uma frase à lá brasileira. Acrescente-se a isso que muitas palavras jamais ouvi. Pergunto: a escola ajudou com a gramática? Não. Aprendi tudo lendo muito, muito e muiiiito. Com três anos já sabia ler. E isso foi o que me ajudou a construir um português excelente, superior à média. Não existe outra forma de dominar o português senão lendo muito. Eu acredito que aulas de gramática deveriam ser abolidas e substituídas por muitas leituras, interpretações de textos e redações! Só assim o povo brasileiro poderia aprender a ler bem e a escrever bem!

Anônimo disse...

Cara muito interessante, obrigado por compartilhar todo esse conhecimento conosco. E aliás Lula não "mancharia" a imagem dos políticos daqui por falar errado, afinal, a maioria dos nossos políticos são HORRÍVEIS! Abraço!

Bia disse...

Yo
Concordo plenamente com todos vocês,eu sou brasileira mas ODEIO aprender a língua Portuguesa, pois ela é cheia de complicações.Mas brasileiro nunca desiste né!
;)

darkest disse...

rsrsrs, port é dificil msm, tenha paciencia. nem eu q leio muito port arcaico tenho a melhor gramatica do mundo. em geral, quem tem boa gramatica sao as mulheres brasileiras pq elas costumam falar muito [é coisa do cerebro, nada de machismos ou coisas assim. cientificamente, os homens falam menos, logo, elas tem um vocabulario mais extenso msm] mas sim, agnt sabe q é dificil e perdoa mole, mole :)

Andrey Moab disse...

Na verdade, o estudo da gramática tem suas boas funções. Sou estudante de Direito e, assim como a Diana disse, há aulas na faculdade de Direito apenas para que se ensine a escrever textos melhores.
É verdade que no Brasil esses errinhos têm muito menos importância que no Japão. Mas, especialmente na área do Direito (advogados, juízes e tal), um texto mal escrito geralmente põe em risco a credibilidade do advogado, assim como o caso do primeiro ministro Taro Aso. Já vi, várias vezes, ao ver textos jurídicos, comentários do tipo "Nossa! Olha como esse cara escreve! Deve ser um péssimo advogado!"
Devo discordar das pessoas que disseram que gramática não ajuda a escrever bem... E dou até um exemplo:
1 - As meninas, que estavam muito cansadas, foram dormir.
2 - As meninas que estavam muito cansadas foram dormir.
Na frase 1, as vírgulas fazem com que o trecho "que estavam muito cansadas" seja uma oração subordinada adjetiva explicativa, ou seja, a ideia é que TODAS as meninas foram dormir porque estavam cansadas.
Na frase 2, a ausência das vírgulas torna o trecho uma oração subordinada adjetiva restritiva. Neste caso, a ideia é bastante diferente. Havia várias meninas e algumas delas estavam cansadas. Estas que estavam cansadas foram dormir. As outras ficaram acordadas lendo mangá [risos].
E, na minha mente, toda vez que faço uma redação, tento ver o texto com "olhos gramaticais", especialmente pra pontuação. Uma vírgula a mais ou a menos, como demonstrei acima, pode mudar muita coisa.

PS: Yuki, parabéns pelo blog! Já li várioooooos posts e adorei a proposta. Eu gosto muito de conhecer outras culturas. Vou pesquisar se você já postou algo sobre paquera no Japão. Haha

Andrey Moab disse...

Ai, meu Deus! Respondi várias vezes! Desculpa! =(

Francis disse...

うあああっ、 Googleでこのページを見つけたって、すげぇぇぇぇ!

Tem tanto material cultural bacana. Super interessante... Já sou leitor assíduo o/

Yuka disse...

ola, gostaria de saber quais as materias scolares que sao aprendidas no koukou. Arigatou
- e como se escreve em kanji

SecretX disse...

Achei um errinho :P.

" O erro mais grave que dá vergonha para japonês ''seria primeiros'' dois itens colocados acima."

Faltou o "os" entre essas duas palavras :) (que você já comentou em outro post que esse é o erro que você mais comete - artigos definidos e indefinidos), mas fora isso você escreve muito bem, e ótima matéria.

Anônimo disse...

Oi Yuki , bem... eu não consigo entender como funciona a escola la .
Tipo , como eu posso dizer a 7 série aqui se compara a que serie la no Japão ? Poderia me explicar todas por favor?

Yuki disse...

Obrigado pelo comentário.
A 7 série no Brasil corresponderia o primeiro ano da escola secundária.
;)

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